Candeias do Souto

This guesthouse is located in a small village about a 10-15 minute drive from the historic town of Bragança. We had a very friendly welcome in this old stone house. The place has been tastefully renovated, preserving the original rustic basis while providing all the modern conveniences. Some of the rooms in this big house have been reserved as sort of museum rooms and demonstrate how living here was a hundred years ago or more. The only thing we would do differently next time would be to select a larger room. Ours was very “cozy” but we could have used a bit more space. Perhaps this was the only double room available when I booked—can’t remember. There was no air-conditioning in the room, but the ventilator was sufficient. This could possibly be an issue for some guests in periods of even hotter weather, although the stone walls are probably good at keeping the temps moderate. Breakfast was typical for guesthouses of this category in Portugal. A lounge room and garden are available with free coffee and tea anytime, along with some cold drinks or wine at a very reasonable charge. All in all it was a very pleasant and recommendable stay. We don't have much to complain about regarding this stay. We would probably book a larger room next time--ours was cozy but just a bit too small for our liking.

Nice, confortable and cozy place to stay. If you're visiting Montesinho National Park, that's a lovely place for a base camp. Staff is very friendly and welcoming. Rooms are impeccable clean and confortable. Very nice breakfast, with quite a few choices of bread and homemade cakes. For sure, you won't be desapointed.

Meixedo é uma aldeia perdida no Parque Natural de Montesinho, às portas de Bragança, e com marcas vivas da desertificação resultante da fuga dos mais jovens para paragens mais mundanas e da teimosa permanência de poucas dezenas de menos jovens, que mantêm as suas habitações tipicamente transmontanas por entre muitas outras há muito decadentes, legado dos tempos idos de outras vivências. Candeias do Souto, junto à pequena capela e à colectividade, no largo da aldeia, é exemplo único no povoado de uma recuperação feita com respeito pelo património local e pela tradição familiar, mantendo a traça, privilegiando os materiais – a pedra e as madeiras – e devolvendo-lhe a devida dignidade, que se destaca da vizinhança. Casa centenária de família, agora destinada a receber hóspedes das mais diversas proveniências, acolhe-nos num hall de entrada amplo e luminoso, com acesso à zona de quartos, em cima, e à recepção, em baixo. Aqui em baixo, antiga área dos palheiros dos animais e das alfaias agrícolas, encontramos, ainda, uma sala de estar com lareira, TV e biblioteca, oferecendo uma selecção de chás, bolos e compotas caseiros, de confecção própria, que são de usufruto livre pelos hóspedes e constituem um perfeito cartão de visita do bem-receber transmontano. Temos, ainda, a lojinha da casa, onde se vende as compotas e as nozes de produção própria e outros produtos regionais como mel ou vinhos. A adega contígua convida à prova tranquila de um vinho do Douro ou de Trás os Montes, e a simpática sala de pequenos-almoços completa o rés-do-chão, disponibilizando uma selecção de produtos regionais e outros, que proporcionam uma primeira refeição do dia simples, mas nada frugal. No piso superior situam-se sete quartos de diferentes tipologias, confortáveis e equipados com todas as modernas amenidades, o que aliado à tranquilidade da aldeia resultou em noites de sono retemperador. Ainda em cima, existe um pequeno alpendre com espreguiçadeiras e vista para as serras circundantes e uma reconstituição da antiga cozinha de aldeia, com mobiliário e utensílios da época em que a família ali vivia. O jardim da casa, por entre a relva, plantas diversas e arvoredo, permite momentos de lazer bem agradáveis, seja ao sol, seja resguardado dele. Tremenda mais valia nesta experiência a simpatia das anfitriãs – Elsa e Diana – cuja afabilidade, alegre comunicação e disponibilidade contribuíram de forma significativa para uma maravilhosa estadia em ambiente “familiar”, que nos deixa saudades. A partir daqui, todo um mundo para visitar e desfrutar, com as maravilhas naturais do Parque de Montesinho e a riqueza histórico-cultural da insigne cidade de Bragança, tão longe, afinal, feito tão perto.

Arrivando qui si deve avere un certo spirito di curiosità perchè il Posto dista circa 8 km dalla Cittadina. La stada che ci porta a destinazione è panoramica di giorno, molto buia di notte. Attorno ci sono distese infinite di alberi di castagno ed è un piacere fermarsi e guardarsi intorno. Finalmente, si arriva in un Paesino semideserto e piuttosto intrigante perchè potrebbe essere appartenuto ad un film di Sergio Leone. Il navigatore ci conduce davanti ad una casa in pietra, bella e recentemente ristrutturata. Suonando, veniamo accolti con grande cordialità da una Signora che ci mostra un po' tutto, dalla cantina al giardino interno. La camera è bella linda, con porta finestra che ci permette di accedere al giardino. Mi hanno fatto posteggiare in cortile perchè ci sono anche gli attacchi elettrici per l'auto. Purtroppo sarebbe utilizzabile la presa Shuko ma non ho il cavo. La presa "maggiore" non accetta il mio cavo "tipo2". La camera va benissimo in tutto tranne il fatto che fa molto caldo e non c'è aria condizionata. Paradossalmente la può riscaldare perchè, a quanto pare, lì fa spesso freddo. Peccato, altrimenti avrei dato le 5*. La colazione è proporzionata anche al costo complessivo, veramente molto onesto. Un Posto che consiglio, soprattutto per poi varcare il confine verso la Spagna. Un autentico posto di confine, inaspettato ma molto apprezzato. Per gli amanti della natura e delle cose semplici.